O período de isolamento social durante a pandemia de covid-19 trouxe dificuldades em vários setores e talvez um dos mais afetados tenha sido o da Educação. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 99,3% das escolas brasileiras suspenderam as atividades presenciais durante a pandemia com o objetivo de ajudar a salvar vidas e deter a disseminação do coronavírus.
No primeiro ano da pandemia, 2020, a média de suspensão das atividades presenciais durante o ano letivo foi de 287 dias, considerando escolas públicas e privadas. E no final, a pandemia impôs quase dois anos de afastamento total ou parcial do ambiente escolar.
A adaptação a esse período precisou ser feita às pressas, em um cenário de crise sanitária, e as desigualdades do país ficaram mais uma vez evidenciadas. O acesso a equipamentos e conexão para assistir a aulas remotas varia muito de acordo com a região e o nível socioeconômico, e não foram todas as escolas que conseguiram se adaptar ao modelo de ensino a distância. Além disso, questões como a adaptação de conteúdos para diferentes faixas etárias também foi um desafio. E tudo isso deixou marcas com prejuízos educacionais, psíquicos e sociais que agora estão sendo vistas.
E é sobre as Sequelas da Pandemia na Educação Brasileira que o Sala de Convidados discute esta semana, nesta quinta-feira (20), ao vivo, às 11h, no Canal Saúde.
Para aprofundar o debate, a apresentadora Yasmine Saboya conversa com o Presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio), Elson Paiva; a professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) e membro da diretoria da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), Miriam Fábia Alves; e o diretor do Mapa Educação e membro do Conselho Nacional da Juvetude, Rodrigo Vanderlei.
E você também é nosso convidado. Mande perguntas e comentários pelas redes sociais e pelo WhatsApp do Canal Saúde (21) 99701-8122. As participações podem ser antecipadas ou encaminhadas durante o programa ao vivo.
Dica importante
Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.
Sobre o Sala de Convidados
Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.
Como assistir
Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.
www.facebook.com/canalsaudeoficial
www.instagram.com/canalsaudeoficial
www.youtube.com/canalsaudeoficial
Mais informações: (21) 99701-8122 (WhatsApp); canal@fiocruz.br