Não bastasse a preocupação de uma pessoa com ela mesma diante da pandemia de Covid-19, o que pode ser dito sobre mulheres grávidas e lactantes nesse cenário? A preocupação, no mínimo, dobra e se acumula com as demais apreensões, naturais de uma gestação e da perspectiva de cuidado de um recém-nascido.
Apesar de o momento da saúde global ser de grande atenção e cuidado, evidências demonstraram que o bebê pode ser protegido da contaminação pelo novo coronavírus durante o parto e quando amamentado, mesmo que a mãe tenha testado positivo para a Covid-19. O protocolo é o mesmo em relação à higienização e ao uso de máscara durante o aleitamento e ao distanciamento do bebê quando não for alimentá-lo. As maternidades também estão com protocolos rígidos para proteger a gestante e o parto. Mulheres que têm suspeita ou confirmação de contaminação são separadas das demais, além do fluxo de pessoas na maternidade estar reduzido e os equipamentos de proteção individual redobrados.
As reportagens do Sala de Convidados irão abordar pesquisas e dados obtidos, em cerca de seis meses de pandemia, sobre os riscos e cuidados com as mães e os bebês; incentivar a amamentação a partir de evidências de que o vírus não tem relação com o leite materno; e trazer um apelo à manutenção da doação de leite para elevar o estoque dos bancos de leite humano, que tiveram baixa registrada nos primeiros quatro meses de pandemia. Além de entrevistas com profissionais de saúde nas matérias, o programa terá especialistas a distância, ao vivo, nesta quinta (10/9), das 11h às 12h, para debater o assunto e tirar todas as dúvidas dos espectadores.
A apresentadora Yasmine Saboya conversa, remotamente, sobre o tema com o pediatra, docente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI), Marcus Renato de Carvalho; a enfermeira pediátrica e coordenadora da Assistência em Aleitamento Materno do Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Maíra Domingues; e com a coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Dra. Janini Ginani.
E você também é nosso convidado. Participe do debate enviando perguntas e comentários antecipados ou no próprio dia, durante o programa.
Dicas importantes
O programa mudou para às quintas-feiras, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085 e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.
Sobre o Sala de Convidados
Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.
Como assistir
Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.
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Mais informações: (21) 99701-8122 (WhatsApp); canal@fiocruz.br
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