Julho chegou, mês de férias escolares. Dessa vez, tudo foi bem diferente. Com a quarentena, alunos, pais, professores, instituições de ensino e governos tiveram que se adaptar e viver uma nova realidade que dura mais de três meses. Terminar o primeiro semestre escolar não foi fácil, principalmente se considerarmos as grandes diferenças entre as regiões do Brasil e, até mesmo, dentro dos municípios. A pandemia de Covid-19 evidenciou ainda mais as desigualdades sociais, além de trazer outras questões à tona diante do confinamento em casa.
Falta de internet ou instabilidade de rede; falta de computadores ou dispositivos móveis para estudar; ausência presencial do professor para explicar conteúdos e atividades; baixa motivação dos alunos frente a tantas dificuldades; e maior demanda de tempo dos responsáveis para auxiliar crianças e adolescentes em suas tarefas, muitos também trabalhando de casa, precisando conciliar diversas necessidades.
Ainda não há uma previsão nacional de retorno às salas de aula. Estados e municípios estão lidando com a situação de acordo com suas realidades de saúde e estrutura. De toda forma, o que se tem visto é um planejamento de retorno com cautela, iniciando de uma forma híbrida, ou seja, parte presencial e parte a distância, evitando aglomeração e respeitando a realidade das famílias frente à pandemia. Mas também há uma questão de ordem econômica. As instituições de ensino precisam se organizar para atender às condições de higiene necessárias ao retorno e isso demanda investimento, que varia de acordo com o tamanho da instituição.
Assunto é o que não falta nesse debate, que vai ao ar nesta quinta-feira, 2/7, das 11h às 12h. O programa ao vivo continua com a participação dos convidados a distância. Para esse tema estão confirmadas a coordenadora de Ensino Técnico em Saúde da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Ingrid D’avilla e a coordenadora do Comitê da Campanha Nacional do Direito à Educação, Catarina Santos. Você também é nosso convidado! Envie perguntas e comentários antecipados ou no próprio dia, durante o programa. E assista para se manter atualizado, além de ver sua pergunta respondida no ar.
Dicas importantes
O programa mudou para às quintas-feiras, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085 e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.
Sobre o Sala de Convidados
Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.
Como assistir
Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.
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