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Flexibilização do Isolamento é o tema do Sala de Convidados desta quinta-feira (24/9), ao vivo, às 11h, no Canal Saúde [23/09/2020]



No Brasil, os planos de flexibilização do isolamento social começaram entre o fim de maio e início de junho. Autoridades de saúde e organizações de pesquisa traçaram orientações para o afrouxamento e eventuais recuos, o que foi chamado por governos de alguns estados e municípios de “isolamento intermitente”, com base nos parâmetros formulados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O documento da OMS, Critérios de Saúde Pública para Ajustar Medidas de Saúde Pública e Sociais no Contexto da Covid-19, serviu de referência para a avaliação de governantes na definição das regras de distanciamento social.

Foram seis os critérios propostos pela OMS: controle da transmissão do vírus; capacidade dos sistemas de saúde detectarem, testarem, isolarem e tratarem as pessoas e os seus contatos mais próximos; controle de surtos em locais como instalações hospitalares; medidas preventivas de controle em ambientes de trabalho, escolar e outros lugares de circulação obrigatória de pessoas; manejo adequado de possíveis novos casos de fora do país; e informação e engajamento da comunidade nas medidas de higiene e novas normas de convivência.

Segundo o governo federal, o país teve um desenvolvimento desigual da pandemia, mais forte no Norte e Nordeste do que no Centro-Sul, à exceção de São Paulo e do Rio de Janeiro. Sendo assim, os ajustes das medidas deveriam considerar, desde o início, a análise das autoridades de saúde local, com atenção à evolução da curva epidemiológica, capacidade do sistema de saúde e dinâmica da economia e cultura da região. 

O Sala de Convidados desta quinta-feira (24/9), das 11h às 12h, vai tratar dessas medidas no contexto atual. Como vem funcionando a flexibilização em diferentes regiões do Brasil, quais resultados foram alcançados até o momento e as perspectivas daqui para frente.

O programa é ao vivo e terá a participação a distância da professora titular do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Gulnar Azevedo e do geógrafo, com especialização em Saúde Pública, doutor em Geociências e pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz, Christovam Barcellos. 

Participe do debate enviando perguntas e comentários antecipados ou no próprio dia, inclusive, durante o programa. Você também é nosso convidado. 

Dicas importantes

O programa passou quinta-feira, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085, e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.

Como assistir 

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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Mais informações: (21) 99701-8122 (WhatsApp); canal@fiocruz.br