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Sala de Convidados fala sobre Meninas e Mulheres na Ciência. Quinta-feira (20/02), ao vivo, às 11h, no Canal Saúde [18/02/2020]



O Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência é comemorado há cinco anos, em 11 de fevereiro e, apesar dos avanços e dos importantes nomes de cientistas mulheres existentes, ainda faltam degraus para alcançar a equidade de gênero na área. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015, para homenagear as profissionais da Ciência, dar mais visibilidade a seu trabalho e estimular mulheres e meninas a entrar no mundo das ciências. 

Na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em consonância com centenas de instituições científicas que comemoraram a data pelo mundo, uma série de atividades foi desenvolvida para que meninas fossem introduzidas à Ciência e estimuladas a buscar uma carreira na área. Elas imergiram em atividades científicas, participaram de rodas de conversa e foram apresentadas aos trabalhos de mulheres cientistas.

No Brasil, entre alguns dos nomes que se pode citar como exemplos de destaque de mulheres com carreiras bem-sucedidas na Ciência para inspirar outras mulheres e meninas estão a física Márcia Barbosa, incluída pela ONU Mulheres entre as sete cientistas cujos trabalhos mudaram o mundo; a médica Celina Turchi, pesquisadora da Fiocruz Pernambuco que comprovou a associação do surto de vírus Zika com as crianças nascidas com microcefalia na Região Nordeste; a física Sonia Guimarães, primeira mulher negra brasileira doutora em Física e primeira mulher negra brasileira a lecionar no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), onde ingressou em 1993, ano em que ainda não eram admitidas mulheres na instituição; e a socióloga Nísia Trindade Lima, primeira mulher a presidir a Fundação Oswaldo Cruz, uma das principais instituições científicas do país.

Mas quais são os desafios enfrentados por elas nesse campo de trabalho? Onde se avançou nos últimos anos e onde estão os maiores desafios? O Sala de Convidados desta quinta-feira (20) vai discutir o papel de meninas e mulheres na Ciência, ao vivo, às 11h, no Canal Saúde.

Para falar sobre o tema, um time composto por outras brilhantes cientistas: a pesquisadora titular da Fiocruz e coordenadora do GT Mulheres e Meninas na Ciência da instituição, Cristina Araripe; a pesquisadora do Laboratório de Inflamação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Patrícia Martins; e a universitária da faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz, Aryella Couto Correa. Não perca e participe! 

Dicas importantes

O programa mudou para às quintas-feiras, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085 e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br

Como assistir

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 62.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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