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Saúde e Queimadas é tema urgente no Sala de Convidados, nesta quinta-feira (15/10), ao vivo, às 11h, no Canal Saúde [14/04/2020]



O ano de 2020 parece ter saído das telas de cinema. De repente, logo nos primeiros meses, é anunciada uma pandemia que deixou as pessoas isoladas, sem trabalho, a educação e a economia abaladas e, infelizmente, muitos óbitos. E em meio a uma grave crise de saúde, assistimos ao pior cenário de queimadas das matas e florestas brasileiras dos últimos dez anos. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), desde o início do ano, já foram registrados 175.671 focos de calor em todos os biomas brasileiros, o maior índice desde 2010, com 257.100 no mesmo período.

A Amazônia é a mais afetada até o momento, seguida pelo Cerrado, Pantanal e a Mata Atlântica. Só a Amazônia e o Cerrado juntos representam 75,9% das queimadas monitoradas pelo INPE. Os estados cujos municípios foram mais afetados são Mato Grosso do Sul, Pará e Mato Grosso.

Se o combate ao fogo já é difícil, as consequências posteriores aos incêndios são ainda piores. Por essa razão, o investimento na prevenção das queimadas deve ser prioridade. Elas afetam o meio ambiente e trazem problemas sociais e econômicos. A falta de água, por exemplo, pela baixa cobertura vegetal afeta o consumo da população local, a agropecuária e a produção de energia elétrica. Essas são apenas algumas das consequências, sem contar com a redução da biodiversidade, a emissão de gases poluentes, aumento de doenças respiratórias, e a lista não termina aqui. 

O Sala de Convidados é ao vivo, nesta quinta-feira, 15/10, às 11h. Assista e envie perguntas e comentários, que serão respondidos durante o programa pela coordenadora da Plataforma Institucional de Biodiversidade e Saúde Silvestre da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marcia Chame; pela pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP)/Fiocruz, Sandra Hacon; pela bióloga e coordenadora da pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Áurea Ignácio; e pelo secretário executivo do Comitê Estadual de Gestão do Fogo da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (MT), Coronel BM Barroso. E você também é nosso convidado. 

Dicas importantes

O programa passou quinta-feira, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085, e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.

Como assistir 

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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