O Brasil é um país de dimensões continentais. Entre outros aspectos de sua vasta abrangência, faz fronteira com 10 países da América do Sul. São 588 municípios de 11 estados brasileiros estabelecendo relações fronteiriças, que inclui o atendimento a estrangeiros e brasileiros não residentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O sistema de saúde pública do Brasil é universal, ou seja, deve estar disponível para todos os municípios e cidadãos, mas acaba alcançando projeções que vão além de seu território, quando acessado também por populações sul-americanas que fazem fronteira com o país. Isso implica em políticas de integração territoriais, como o programa Sistema Integrado de Saúde das Fronteiras (SIS Fronteiras), instituído pelo Ministério da Saúde brasileiro, em 2005, para organizar e fortalecer os sistemas locais de saúde.
O Sala de Convidados desta semana traz o tema Saúde nas Fronteiras para debater essas políticas e como elas afetam o SUS. Vai discutir também as ações de Vigilância em Saúde nas fronteiras com a pandemia de Covid-19 e apresentar o lançamento da primeira seleção pública para o Programa Educacional Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras – Brasil), com o propósito de fortalecer a atuação de gestores e profissionais de saúde brasileiros e estrangeiros nas fronteiras do Brasil.
Participam do debate, ao vivo e a distância, a coordenadora do Programa Educacional Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras - Brasil), Eduarda Cesse; a coordenadora de Vigilância, Preparação e Resposta a Emergências e Desastres da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, Maria Almiron; e o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Lauricio Cruz.
E você também é nosso convidado. Aproveite a chance de esclarecer sua dúvida enviando perguntas e comentários pelas nossas redes sociais e pelo whatsapp (21) 99701-8122. As participações já podem ser enviadas, até durante o ao vivo, das 11h às 12h, nesta quinta-feira (13/5).
Dica importante
Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.
Sobre o Sala de Convidados
Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.
Como assistir
Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.
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