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Epidemia de Zika – 5 Anos Depois é o tema do Sala de Convidados. Quinta-feira (1/4), às 11h, ao vivo, no Canal Saúde [31/03/2021]



Em fevereiro de 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional frente à epidemia de infecção pelo vírus Zika. Crescia o número de nascimentos de bebês com microcefalia e casos de síndromes neurológicas relacionados ao vírus. No Brasil, a emergência foi declarada em 2015 até maio de 2017, quando o Ministério da Saúde anunciou a redução do número de casos de Zika no país.

Recife (PE) foi a cidade que chamou atenção, em 2015, pela quantidade de nascimentos de bebês com crânio e cérebro muito menores do que o esperado em um curto período. Ainda que não se soubesse a causa da microcefalia e a extensão de suas consequências, era evidente que o cérebro daqueles bebês havia sido bastante afetado por alguma doença durante a gestação, que impediu o seu desenvolvimento adequadamente. Investigações de campo levaram os especialistas a descobrir que no final de 2014 mulheres grávidas daquela região foram infectadas pelo vírus Zika (transmitido principalmente por mosquitos Aedes Aegypti) e apresentavam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, coceira, mal-estar generalizado ou dores musculares e articulares.

Mais de cinco anos se passaram e o que se sabe sobre a síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika? Para debater o tema, o Sala de Convidados traz a participação, ao vivo e remota, do pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz) e coordenador da Rede Zika de Ciências Sociais, Gustavo Matta; da pesquisadora do Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto (IPESQ), Adriana Melo; e da pesquisadora do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), Denise Nacif Pimenta. 

E você também é nosso convidado. Aproveite a chance de esclarecer sua dúvida enviando perguntas e comentários pelas nossas redes sociais e pelo whatsapp (21) 99701-8122. As participações já podem ser enviadas, até durante o ao vivo, das 11h às 12h, nesta quinta-feira (1/4).

Dica importante

Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.

Como assistir 

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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