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Retomada do Complexo Econômico Industrial da Saúde é o tema do Sala de Convidados [25/04/2023]



O conceito de Complexo Econômico Industrial da Saúde surgiu nos anos 2000, evidenciando a Saúde como área estratégica para o desenvolvimento do país. Isso se comprovou nos últimos anos com a pandemia, em que ficou mais flagrante a necessidade de autonomia na produção de certos insumos. Insumos necessários que faltaram para o enfrentamento da covid-19, como máscaras, oxigênio, seringas, luvas, entre outros. A atual gestão do Ministério da Saúde estabeleceu como prioridade a retomada da agenda para fortalecer a relação saúde e desenvolvimento. 

Entre as ações estratégicas de fortalecimento estão a garantia do acesso universal à saúde, uma agenda prioritária de pesquisa em saúde e a redução da vulnerabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos fundamentos principais do Complexo Econômico Industrial da Saúde é compreender e tratar o setor como investimento e não como gasto. Investimento econômico e sanitário.

O ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, foi entrevistado para o Sala de Convidados desta semana. Segundo ele, o setor Saúde gera mais de 20 milhões de empregos diretos e indiretos e a estimativa é de que, por meio do complexo, contribui com cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Além do favorecimento econômico, do ponto de vista sanitário a importância se dá pelo cuidado com a saúde da população, que depende de diagnósticos e vacinas, por exemplo, alguns dos produtos industriais.   

O programa do Canal Saúde traz o tema em reportagens, entrevistas e no debate ao vivo no estúdio. A apresentadora Yasmine Saboya conversa, nesta quinta-feira (27), das 11h às 12h, com o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde do Ministério da Saúde (SECTICS), Carlos Gadelha; a coordenadora da Comissão Intersetorial de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica (Cictaf) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Debora Raymundo Melecchi; e o presidente da Bionovis, Odnir Finotti. 

E você também é nosso convidado. Mande perguntas e comentários pelas redes sociais e pelo WhatsApp do Canal Saúde (21) 99701-8122. As participações podem ser antecipadas ou encaminhadas durante o programa ao vivo.

Dica importante

Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde, e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia, com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br.

Como assistir 

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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