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Sal, cafeína, tabaco, bebidas alcoólicas e falta de exercício físico são os principais responsáveis pela perda de cálcio no organismo [15/05/2012]



Sal, cafeína, tabaco, bebidas alcoólicas e falta de exercício físico são os principais responsáveis pela perda de cálcio no organismo
Segundo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, a carência de cálcio pode levar a espasmos musculares e nervosos, raquitismo, osteoporose, entre outros distúrbios. Leia mais.
 
Tão importante como ingerir cálcio, através do leite e seus derivados, é evitar a sua perda. Este é um dos macrominerais essenciais, o principal constituinte dos ossos. De acordo com nota divulgada na última sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), sua carência pode levar a espasmos musculares e nervosos, raquitismo, osteoporose, entre outros distúrbios. Portanto, é importante ficar atento aos maiores responsáveis pela perda de cálcio através da urina, fezes e suor que, segundo a instituição, são: o sal, a cafeína, o tabaco, as bebidas alcoólicas e a falta de exercício físico.
“O cálcio dos ossos tende a dissolver-se na corrente sanguínea, depois passa pelos rins e é excretado através da urina. O sal (cloreto de sódio) que as pessoas colocam nos alimentos aumenta significativamente a perda de cálcio na urina. Ter a quantidade de sal diária reduzida a uma ou duas gramas pode ser uma boa alternativa para reter o cálcio no organismo”, diz Alessandra Pereira, nutricionista do Into, na nota divulgada pela instituição.
Segundo o texto, as bebidas alcoólicas em excesso enfraquecem o tecido ósseo porque reduzem a capacidade do corpo de produzir novo tecido para repor as perdas deste. “O excesso de cafeína provoca a libertação de cálcio nos músculos, aumentando a contração muscular e a acumulação de cálcio, inibindo a sua recaptação para o sangue. Dessa forma, não é difícil o desenvolvimento de lesões musculares”, completa Alessandra.
O tabaco também favorece a perda de cálcio e expõe os fumantes a um maior risco de fratura óssea. De acordo com a nutricionista, a nicotina compete com o organismo na absorção de cálcio, pois inibe a produção de osteoblastos, que são responsáveis pela síntese de componentes orgânicos na matriz óssea. Já o monóxido de carbono, principal substância do cigarro, é extremamente venenoso, pois ele reduz em até 15% a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Com a diminuição dos níveis de oxigênio no organismo, os ossos tornam-se mais frágeis e perdem a densidade.
No texto, a nutricionista fala também fala da importância da prática de exercício físico e de se alimentar adequadamente como forma de não perder cálcio. “A atividade retém o cálcio e ajuda a fortalecer os ossos. Na hora de se alimentar, lembrar sempre de ingerir poucos alimentos processados, que costumam ser ricos em fósforo. Eles inibem a absorção do mineral. Nesta lista estão refrigerantes, carnes, molhos, conservas, pães e massas”, sugere. 
 
Agência Notisa 

Sal, cafeína, tabaco, bebidas alcoólicas e falta de exercício físico são os principais responsáveis pela perda de cálcio no organismo

Segundo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, a carência de cálcio pode levar a espasmos musculares e nervosos, raquitismo, osteoporose, entre outros distúrbios. Leia mais.
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Tão importante como ingerir cálcio, através do leite e seus derivados, é evitar a sua perda. Este é um dos macrominerais essenciais, o principal constituinte dos ossos. De acordo com nota divulgada na última sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), sua carência pode levar a espasmos musculares e nervosos, raquitismo, osteoporose, entre outros distúrbios. Portanto, é importante ficar atento aos maiores responsáveis pela perda de cálcio através da urina, fezes e suor que, segundo a instituição, são: o sal, a cafeína, o tabaco, as bebidas alcoólicas e a falta de exercício físico.

“O cálcio dos ossos tende a dissolver-se na corrente sanguínea, depois passa pelos rins e é excretado através da urina. O sal (cloreto de sódio) que as pessoas colocam nos alimentos aumenta significativamente a perda de cálcio na urina. Ter a quantidade de sal diária reduzida a uma ou duas gramas pode ser uma boa alternativa para reter o cálcio no organismo”, diz Alessandra Pereira, nutricionista do Into, na nota divulgada pela instituição.

Segundo o texto, as bebidas alcoólicas em excesso enfraquecem o tecido ósseo porque reduzem a capacidade do corpo de produzir novo tecido para repor as perdas deste. “O excesso de cafeína provoca a libertação de cálcio nos músculos, aumentando a contração muscular e a acumulação de cálcio, inibindo a sua recaptação para o sangue. Dessa forma, não é difícil o desenvolvimento de lesões musculares”, completa Alessandra.

O tabaco também favorece a perda de cálcio e expõe os fumantes a um maior risco de fratura óssea. De acordo com a nutricionista, a nicotina compete com o organismo na absorção de cálcio, pois inibe a produção de osteoblastos, que são responsáveis pela síntese de componentes orgânicos na matriz óssea. Já o monóxido de carbono, principal substância do cigarro, é extremamente venenoso, pois ele reduz em até 15% a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Com a diminuição dos níveis de oxigênio no organismo, os ossos tornam-se mais frágeis e perdem a densidade.

No texto, a nutricionista fala também fala da importância da prática de exercício físico e de se alimentar adequadamente como forma de não perder cálcio. “A atividade retém o cálcio e ajuda a fortalecer os ossos. Na hora de se alimentar, lembrar sempre de ingerir poucos alimentos processados, que costumam ser ricos em fósforo. Eles inibem a absorção do mineral. Nesta lista estão refrigerantes, carnes, molhos, conservas, pães e massas”, sugere. 

 

Fonte: Agência Notisa