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América Latina e Caribe devem alcançar meta da ONU sobre mortalidade infantil [23/11/2012]



América Latina e Caribe devem alcançar meta da ONU sobre mortalidade infantil
A América Latina e o Caribe devem conseguir atingir a meta dos objetivos de desenvolvimento do milênio de reduzir em dois terços a mortalidade de crianças menores de 5 anos até 2015. É o que revela um novo levantamento produzido pela OPAS - a Organização Pan-Americana de Saúde.
Apesar das boas notícias, ainda existem muitas disparidades entre os países da região e às vezes até mesmo dentro dos mesmos, segundo a OPAS. No entanto, as médias regionais de mortalidade de crianças menores de 5 anos escondem as disparidades entre os países e até mesmo dentro do mesmo país. Por exemplo, em 2011, o Haiti e a Bolívia apresentaram taxas de mortalidade de crianças menores de 5 anos de 87 e 51 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente, em comparação com 19 na Colômbia, 8 no Chile e 6 em Cuba.
A maioria dessas mortes são evitáveis. Em países com elevada mortalidade, algumas intervenções de alto impacto e de baixo custo, podem reduzir o número de mortes por mais de 50%, mas essas intervenções não alcançam todos.
Além disso, embora a prevalência da desnutrição na região seja baixa, a desnutrição crônica ainda é um dos problemas mais comuns de crescimento na América Latina e no Caribe, com quase 9 milhões de crianças que sofrem desta doença. A obesidade infantil é também um dos mais complexos desafios enfrentados saúde pública em vários países. Além disso, cerca de 22,5 milhões de crianças têm anemia.
No cenário mundial, o último relatório do Unicef mostrou que a mortalidade infantil caiu 40% nas últimas duas décadas. No Brasil, a redução foi ainda mais expressiva: 73% nesse mesmo período.

América Latina e Caribe devem alcançar meta da ONU sobre mortalidade infantil

Apesar das boas notícias, ainda existem muitas disparidades entre os países da região e às vezes até mesmo dentro dos mesmos

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Da redação do Jornal da Saúde
com informações da ONU


A América Latina e o Caribe devem conseguir atingir a meta dos objetivos de desenvolvimento do milênio de reduzir em dois terços a mortalidade de crianças menores de 5 anos até 2015. É o que revela um novo levantamento produzido pela OPAS - a Organização Pan-Americana de Saúde.

Apesar das boas notícias, ainda existem muitas disparidades entre os países da região e às vezes até mesmo dentro dos mesmos, segundo a OPAS. No entanto, as médias regionais de mortalidade de crianças menores de 5 anos escondem as disparidades entre os países e até mesmo dentro do mesmo país. Por exemplo, em 2011, o Haiti e a Bolívia apresentaram taxas de mortalidade de crianças menores de 5 anos de 87 e 51 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente, em comparação com 19 na Colômbia, 8 no Chile e 6 em Cuba.

A maioria dessas mortes são evitáveis. Em países com elevada mortalidade, algumas intervenções de alto impacto e de baixo custo, podem reduzir o número de mortes por mais de 50%, mas essas intervenções não alcançam todos.

Além disso, embora a prevalência da desnutrição na região seja baixa, a desnutrição crônica ainda é um dos problemas mais comuns de crescimento na América Latina e no Caribe, com quase 9 milhões de crianças que sofrem desta doença. A obesidade infantil é também um dos mais complexos desafios enfrentados saúde pública em vários países. Além disso, cerca de 22,5 milhões de crianças têm anemia.

No cenário mundial, o último relatório do Unicef mostrou que a mortalidade infantil caiu 40% nas últimas duas décadas. No Brasil, a redução foi ainda mais expressiva: 73% nesse mesmo período. 

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