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Brasil vai apoiar ações de vigilância epidemiológica no Haiti [12/11/2012]



Brasil vai apoiar ações de vigilância epidemiológica no Haiti
O Brasil vai destinar 1 milhão e duzentos mil reais para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica no Haiti. As medidas incluem apoio logístico e contratação de profissionais especializados em prevenção e controle de doenças transmissíveis bem como o apoio operacional, financeiro e material para ações de vigilância naquele país.
A iniciativa faz parte do Projeto Haiti, cooperação firmada entre os governos do Brasil, do Haiti e de Cuba, voltada ao fortalecimento do sistema de saúde haitiano. No Brasil, o projeto é coordenado pelo Ministério da Saúde e conta com parceiros como a Fundação Oswaldo Cruz e as universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de Santa Catarina (UFSC).
Os profissionais contratados vão dar prioridade à 9 doenças que constam como prioritárias no Projeto Haiti. São elas: sarampo, rubéola, síndrome de rubéola congênita, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningites. Vale lembrar que todas elas são preveníveis por vacina.

Brasil vai apoiar ações de vigilância epidemiológica no Haiti

As medidas incluem apoio logístico e contratação de profissionais especializados em prevenção e controle de doenças transmissíveis bem como o apoio operacional, financeiro e material para ações de vigilância naquele país.

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Da redação do Canal Saúde
com informações do Jornal da Saúde

O Brasil vai destinar 1 milhão e duzentos mil reais para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica no Haiti. As medidas incluem apoio logístico e contratação de profissionais especializados em prevenção e controle de doenças transmissíveis bem como o apoio operacional, financeiro e material para ações de vigilância naquele país.

A iniciativa faz parte do Projeto Haiti, cooperação firmada entre os governos do Brasil, do Haiti e de Cuba, voltada ao fortalecimento do sistema de saúde haitiano. No Brasil, o projeto é coordenado pelo Ministério da Saúde e conta com parceiros como a Fundação Oswaldo Cruz e as universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de Santa Catarina (UFSC).

Os profissionais contratados vão dar prioridade à 9 doenças que constam como prioritárias no Projeto Haiti. São elas: sarampo, rubéola, síndrome de rubéola congênita, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningites. Vale lembrar que todas elas são preveníveis por vacina. 

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