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Diferentes culturas se encontram no IV Fórum Ciência e Sociedade Internacional [08/11/2012]



Diferentes culturas se encontram no IV Fórum Ciência e Sociedade
Internacional
 
Diferentes sotaques, costumes e culturas se encontram na quarta edição internacional do Fórum Ciência e Sociedade para falar sobre Sustentabilidade e Erradicação da Miséria. Dois países – Brasil e França –, representados por um grupo de jovens, se reúnem para trocar experiências e compartilhar conhecimentos por meio da educação não formal. 
 
As atividades foram iniciadas na manhã do dia 6 de novembro. Até o dia 8, estudantes dos dois países terão oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o universo da ciência e tecnologia e da pesquisa. O Fórum tem como principal objetivo promover a popularização da ciência, com a realização de debates, oficinas e visitas, a partir da integração de jovens estudantes de
escolas públicas do Ensino Médio. Este ano, o Fórum conta com a participação de delegações da França e do Brasil, representado por alunos de Brasília, Petrolina – PE e Urutaí – GO. 
 
A importância da ciência e tecnologia para a construção da cidadania, e o papel do jovem na construção de um futuro melhor foram destacados durante a mesa de abertura, que contou com a participação de representantes da FIOCRUZ Brasília, Embrapa e Secretaria de Educação do Distrito Federal. 
 
Para o diretor da FIOCRUZ Brasília, Gerson Penna, a edição deste ano do Fórum é uma oportunidade de conhecer novas culturas, e entender de que forma Brasil e França se relacionam e colaboram nas transformações dos dois países. Penna ressaltou a integração entre duas nações para a construção da cidadania. “Cada um olha o mundo a partir do seu acúmulo. Cidadania não se
faz setorialmente, se faz entendendo o processo do mundo”, exemplificou. O diretor aconselhou os alunos a aproveitarem ao máximo a experiência a partir do contato com outro país. “Que vocês levem uma marca indelével na formação e no caráter de cada um de vocês”.
 
A coordenadora do Fórum e do Programa de Educação, Cultura e Saúde (Pecs), Luciana Sepúlveda, explicou os objetivos do projeto, que é realizado há oito anos na Capital Federal, mas já está em sua 10ª edição. “O Fórum trabalha com a relação entre educação, cultura e ciência e tecnologia. É um projeto de popularização da ciência que faz interlocução com a educação de base para
a divulgação e construção de uma perspectiva da ciência como parte da cultura da gente e da cidadania”, afirmou. Como resultados, a pesquisadora espera incentivar o pensamento crítico nos jovens. “Desejo um Fórum muito rico, e que ninguém saia daqui da mesma forma que entrou. Agora é com vocês”.

Diferentes culturas se encontram no IV Fórum Ciência e Sociedade Internacional

Dois países – Brasil e França –, representados por um grupo de jovens, se reúnem para trocar experiências e compartilhar conhecimentos por meio da educação não formal. 

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Fiocruz

Diferentes sotaques, costumes e culturas se encontram na quarta edição internacional do Fórum Ciência e Sociedade para falar sobre Sustentabilidade e Erradicação da Miséria. Dois países – Brasil e França –, representados por um grupo de jovens, se reúnem para trocar experiências e compartilhar conhecimentos por meio da educação não formal. 

As atividades foram iniciadas na manhã do dia 6 de novembro. Até o dia 8, estudantes dos dois países terão oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o universo da ciência e tecnologia e da pesquisa. O Fórum tem como principal objetivo promover a popularização da ciência, com a realização de debates, oficinas e visitas, a partir da integração de jovens estudantes de escolas públicas do Ensino Médio. Este ano, o Fórum conta com a participação de delegações da França e do Brasil, representado por alunos de Brasília, Petrolina – PE e Urutaí – GO. 

A importância da ciência e tecnologia para a construção da cidadania, e o papel do jovem na construção de um futuro melhor foram destacados durante a mesa de abertura, que contou com a participação de representantes da FIOCRUZ Brasília, Embrapa e Secretaria de Educação do Distrito Federal. 

Para o diretor da FIOCRUZ Brasília, Gerson Penna, a edição deste ano do Fórum é uma oportunidade de conhecer novas culturas, e entender de que forma Brasil e França se relacionam e colaboram nas transformações dos dois países. Penna ressaltou a integração entre duas nações para a construção da cidadania. “Cada um olha o mundo a partir do seu acúmulo. Cidadania não se faz setorialmente, se faz entendendo o processo do mundo”, exemplificou. O diretor aconselhou os alunos a aproveitarem ao máximo a experiência a partir do contato com outro país. “Que vocês levem uma marca indelével na formação e no caráter de cada um de vocês”.

A coordenadora do Fórum e do Programa de Educação, Cultura e Saúde (Pecs), Luciana Sepúlveda, explicou os objetivos do projeto, que é realizado há oito anos na Capital Federal, mas já está em sua 10ª edição. “O Fórum trabalha com a relação entre educação, cultura e ciência e tecnologia. É um projeto de popularização da ciência que faz interlocução com a educação de base para a divulgação e construção de uma perspectiva da ciência como parte da cultura da gente e da cidadania”, afirmou. Como resultados, a pesquisadora espera incentivar o pensamento crítico nos jovens. “Desejo um Fórum muito rico, e que ninguém saia daqui da mesma forma que entrou. Agora é com vocês”.

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