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Exclusão Digital na Pandemia é o tema do Sala de Convidados. Quinta-feira (20/8), ao vivo, às 11h, no Canal Saúde [19/08/2020]



O Brasil é um país vasto, diverso e desigual. São mais de 210 milhões de pessoas, de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e 10% dos mais ricos concentram 43% da renda nacional. Sem aprofundar na complexidade da realidade brasileira, esse pequeno recorte explica, em grande parte, os 46 milhões sem acesso à internet. Uma boa parcela da população não tem como pagar pelo serviço nem pelos aparelhos, ambos muito caros no país, para estar conectada. E como fica esse cenário em meio à pandemia de Covid-19, com demandas de trabalho e estudo em casa?

Apesar das diferenças territoriais e de renda persistirem, pesquisa realizada pelo Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da Informação (Cetic), TIC Domicílios 2019, traz dados que demonstram o aumento no número de usuários de internet de 10 anos para cá, um crescimento médio de 3,3% ao ano. De acordo com o estudo, 26% dos brasileiros continuavam desconectados e 74% deles acessaram a internet pelo menos uma vez nos três últimos meses anteriores à pesquisa, a maior parte dos acessos foram pelo celular. Isso não quer dizer que as pessoas passaram a ter pacote de dados robustos e internet própria em casa. Uma a cada cinco pessoas utiliza a rede wi-fi do vizinho, por exemplo. 

Vamos entender melhor esse crescimento de acesso, os contrastes brasileiros e como as pessoas estão vivendo o momento atual precisando, mais do que nunca, de conexão digital. O Sala de Convidados desta quinta-feira, 20/8, das 11h às 12h, contará com a participação remota do diretor-presidente do Comitê Gestor da Internet – Brasil (CGI.br), Demi Getschko; da coordenadora do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, Marina Pitta; e do membro da Coalizão Direitos na Rede, Marcio Patusco.

Você também é nosso convidado. Envie perguntas e comentários antecipados ou no próprio dia, durante o programa. Assista para se manter atualizado e ver sua pergunta respondida no ar. 

Dicas importantes

O programa mudou para às quintas-feiras, mas continua ao vivo no mesmo horário, das 11h às 12h. Outra mudança importante é para quem assiste por meio de antena parabólica. O Canal Saúde está em nova frequência, 4085 e com novo symbol rate, 4400. É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, inédito toda quinta-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas através do número 0800 701 8122, pelo WhatsApp 21 99701- 8122, pelas redes sociais do Canal Saúde ou pelo e-mail canal@fiocruz.br

Como assistir 

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

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Mais informações: (21) 99701-8122 (WhatsApp); canal@fiocruz.br