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Fiocruz e Universidade de Princeton debatem cooperação [08/11/2012]



Fiocruz e Universidade de Princeton debatem cooperação
Agência Fiocruz de Notícias
A presidente da Universidade de Princeton, dos Estados Unidos, Shirley Tilghman, esteve na Fiocruz, no dia 1° de novembro, para discutir formas de cooperação com a Fundação. A ideia é, inicialmente, promover o intercâmbio entre docentes e estudantes das duas instituições para a definição das áreas de interesse comuns para que, posteriormente, seja assinado um termo de cooperação entre ambas.
“Nossa intenção é maximizar ações que já foram iniciadas por professores e alunos das duas instituições e tentar formalizá-las, promovendo, dessa forma, uma cooperação de mão dupla, que implique intercâmbio e parceria em pesquisas”, explicou o co-diretor do Programa em Saúde Global e Políticas de Saúde de Princeton, João Biehl. Durante o encontro, ficou acordado que as duas instituições vão desenvolver parcerias nos campos de ciências sociais da saúde, ciências da vida, saúde global e governança em saúde, e história das ciências e saúde. A parceria com a Fundação faz parte dos esforços de internacionalização de Princeton, que, além da Fiocruz, visitou a Universidade de São Paulo (USP), com a qual assinou um termo de cooperação. “Nossa parceria com a Fiocruz vai acontecer em sinergia com outras de nossas cooperações no Brasil”, disse Biehl.
Segundo Tilghman, as áreas de interesse da parceria com a Fiocruz foram escolhidas com base na vocação das duas instituições e em função da crescente demanda por essas temáticas em Princeton. “Nossos alunos têm se mostrado cada vez mais interessados em trabalhar com saúde global e solicitado mais cursos e oportunidades de pesquisa na área de saúde. Além disso, Princeton tem a área de ciências da vida, já há anos, muito desenvolvida e, nela, temos muitos interesses em comum com a Fiocruz”, argumentou.
O coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), Paulo Buss, acredita que a área de governança em saúde e saúde global vem adquirindo um papel cada vez mais relevante para o Brasil, daí a importância do estabelecimento de uma parceria com Princeton. Segundo ele, a experiência da universidade na área de biotecnologia em saúde poderá ser referência para a Fiocruz. “O expertise de Princeton no campo da biotecnologia aplicada à saúde pode trazer uma experiência muito útil para a Fiocruz e para o país, já que estamos implantando na Fundação uma nova unidade (o Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde), que vai atuar nesse campo”, afirmou.
Fundada em 1746, Princeton é a quarta universidade mais antiga dos Estados Unidos. A instituição oferece cursos de graduação e pós-graduação em ciências humanas, ciências sociais, ciências naturais e engenharia. Atualmente, conta com mais de 1.100 docentes e aproximadamente 5 mil alunos de graduação e 2 mil de pós-graduação.

Fiocruz e Universidade de Princeton debatem cooperação

A ideia é, inicialmente, promover o intercâmbio entre docentes e estudantes das duas instituições para a definição das áreas de interesse comuns para que, posteriormente, seja assinado um termo de cooperação entre ambas.

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Agência Fiocruz de Notícias

A presidente da Universidade de Princeton, dos Estados Unidos, Shirley Tilghman, esteve na Fiocruz, no dia 1° de novembro, para discutir formas de cooperação com a Fundação. A ideia é, inicialmente, promover o intercâmbio entre docentes e estudantes das duas instituições para a definição das áreas de interesse comuns para que, posteriormente, seja assinado um termo de cooperação entre ambas.

“Nossa intenção é maximizar ações que já foram iniciadas por professores e alunos das duas instituições e tentar formalizá-las, promovendo, dessa forma, uma cooperação de mão dupla, que implique intercâmbio e parceria em pesquisas”, explicou o co-diretor do Programa em Saúde Global e Políticas de Saúde de Princeton, João Biehl. Durante o encontro, ficou acordado que as duas instituições vão desenvolver parcerias nos campos de ciências sociais da saúde, ciências da vida, saúde global e governança em saúde, e história das ciências e saúde. A parceria com a Fundação faz parte dos esforços de internacionalização de Princeton, que, além da Fiocruz, visitou a Universidade de São Paulo (USP), com a qual assinou um termo de cooperação. “Nossa parceria com a Fiocruz vai acontecer em sinergia com outras de nossas cooperações no Brasil”, disse Biehl.

Segundo Tilghman, as áreas de interesse da parceria com a Fiocruz foram escolhidas com base na vocação das duas instituições e em função da crescente demanda por essas temáticas em Princeton. “Nossos alunos têm se mostrado cada vez mais interessados em trabalhar com saúde global e solicitado mais cursos e oportunidades de pesquisa na área de saúde. Além disso, Princeton tem a área de ciências da vida, já há anos, muito desenvolvida e, nela, temos muitos interesses em comum com a Fiocruz”, argumentou.

O coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), Paulo Buss, acredita que a área de governança em saúde e saúde global vem adquirindo um papel cada vez mais relevante para o Brasil, daí a importância do estabelecimento de uma parceria com Princeton. Segundo ele, a experiência da universidade na área de biotecnologia em saúde poderá ser referência para a Fiocruz. “O expertise de Princeton no campo da biotecnologia aplicada à saúde pode trazer uma experiência muito útil para a Fiocruz e para o país, já que estamos implantando na Fundação uma nova unidade (o Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde), que vai atuar nesse campo”, afirmou.

Fundada em 1746, Princeton é a quarta universidade mais antiga dos Estados Unidos. A instituição oferece cursos de graduação e pós-graduação em ciências humanas, ciências sociais, ciências naturais e engenharia. Atualmente, conta com mais de 1.100 docentes e aproximadamente 5 mil alunos de graduação e 2 mil de pós-graduação.

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