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Médicos suspendem atendimento a planos de saúde por até 15 dias [10/10/2012]



Médicos suspendem atendimento a planos de saúde por até 15 dias
Médicos do Acre, da Bahia, do Maranhão, de Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Pará, do Piauí, do Rio Grande do Norte, de São Paulo e de Sergipe suspendem a partir de hoje (10) o atendimento a pacientes de planos de saúde. A paralisação, em alguns casos, pode durar até 15 dias.
Esta é a quarta suspensão anunciada pela categoria em dois anos. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), durante o período, não serão realizadas consultas e cirurgias eletivas. Segundo o conselho, os pacientes foram informados previamente sobre a paralisação e terão que remarcar o atendimento. Serviços de urgência e emergência não serão afetados pelo movimento.
Além do reajuste de honorários de consultas e de outros procedimentos, a pauta de reivindicações inclui a inserção, em contrato, dos critérios de reajuste, com índices definidos e periodicidade e o fim da intervenção dos planos na relação médico-paciente.
Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que, entre 2003 e 2011, a receita das operadoras cresceu 192%, enquanto o valor médio pago por consulta aumentou 65%. Cálculos da própria categoria, entretanto, indicam que houve reajuste de 50%.
Agência Brasil

Médicos suspendem atendimento a planos de saúde por até 15 dias

Segundo o conselho, os pacientes foram informados previamente sobre a paralisação e terão que remarcar o atendimento. Serviços de urgência e emergência não serão afetados pelo movimento. Leia mais.

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Médicos do Acre, da Bahia, do Maranhão, de Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Pará, do Piauí, do Rio Grande do Norte, de São Paulo e de Sergipe suspendem a partir de hoje (10) o atendimento a pacientes de planos de saúde. A paralisação, em alguns casos, pode durar até 15 dias.

Esta é a quarta suspensão anunciada pela categoria em dois anos. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), durante o período, não serão realizadas consultas e cirurgias eletivas. Segundo o conselho, os pacientes foram informados previamente sobre a paralisação e terão que remarcar o atendimento. Serviços de urgência e emergência não serão afetados pelo movimento.

Além do reajuste de honorários de consultas e de outros procedimentos, a pauta de reivindicações inclui a inserção, em contrato, dos critérios de reajuste, com índices definidos e periodicidade e o fim da intervenção dos planos na relação médico-paciente.

Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que, entre 2003 e 2011, a receita das operadoras cresceu 192%, enquanto o valor médio pago por consulta aumentou 65%. Cálculos da própria categoria, entretanto, indicam que houve reajuste de 50%.

 

 

Agência Brasil